Educação financeira e qualidade de vida andam juntas

Falar sobre educação financeira é falar sobre qualidade de vida. Mas, afinal, você sabe o que é qualidade de vida? Não é um conceito tão fácil quanto parece, levando em consideração que as pessoas podem ter uma visão diferente sobre o que significa ter uma boa qualidade de vida. Por exemplo, para Organização Mundial da Saúde (OMS) qualidade de vida implica fatores como físicos, psicológicos, de nível de independência, de relações sociais, de meio ambiente e também os aspectos religiosos. Como podemos ver, são muitas variáveis que precisam estar alinhadas para que uma pessoa tenha um bom nível de qualidade de vida.

Uma das formas de medição conhecida mundialmente é o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que mede a qualidade de vida comparando o poder econômico, o nível de educação escolar e a expectativa de vida, junto com a natalidade e a mortalidade.

Além disso, existe um consenso de que a qualidade de vida está atrelada ao bem-estar pessoal. Mas esse bem-estar é associado a todas essas outras coisas. Por isso, ter qualidade de vida é também ter um salário digno, alimentação, acesso à serviços básicos em saúde, educação e segurança.

Mas onde entra a educação financeira nisso? Muitas vezes ela é abordada como uma forma de culpar as pessoas por não administrarem o dinheiro corretamente, quando, na verdade, existem inúmeros fatores que podem estar por trás disso. Neste sentido, organizar as finanças pessoais e familiares é de extrema importância para lhe trazer autonomia e a tão falada qualidade de vida, mas pensar nisso não deve ser desassociado de outras questões.

A educação financeira muda vidas e impulsiona pessoas para o crescimento de forma ampla, trazendo segurança financeira e confiança para enfrentar os desafios que surgem.

Por isso, é fundamental buscar cada vez mais conhecimento sobre educação financeira, previdenciária, finanças e investimentos para você progredir cada vez mais e, no percurso, melhorar sua capacidade poupadora e investidora.